Já se encontra disponível, para activação ou renovação, o seguro desportivo FPME/CAF para a época 2020/2021. Este seguro é válido de 1 de Outubro a 30 de Setembro.
O pagamento deverá ser realizado por transferência bancária para a conta do NME: PT50 0018 2115 03502895020 50. Agradecemos que envie para secretaria@montanha.org o comprovativo de pagamento e os seguintes dados: nome completo, data de nascimento, nº da licença (no caso de ser renovação), cartão de cidadão, contacto, morada, email, nome e contacto de emergência.
Na primeira vez que é activado o seguro CAF é necessário enviar para o clube um atestado de robustez física, válido para as posteriores renovações.
Os preços para 2020-21 são:
Categoria/Nível
T1 – Idade superior ou igual a 25 anos (nascidos antes de 01/01/1997) — 91,40€
J1 – De 18 a 24 anos Nascidos entre 01/01/97 e antes 01/01/2003 — 66,70€
J2 – Menos de 18 anos Nascidos depois de 31/12/2002 — 60,00€
C1 – Esposa/esposo de um membro CAF – 66,30€
E1 – Filhos de um membro com idade compreendida entre 18 e 24 anos (nascidos entre 01/01/97 e 31/12/2002) — 55,30€
E2 – Filho de um membro com menos de 18 anos (nascido despois de 31/12/2002) — 48,60€
A1 – Mais de 65 anos Nascidos antes de 01-01-56 e com cartão CAF antes de 01-09-2011 — 83,60€
O rocódromo existente no interior da Nave Polivalente de Espinho encontra-se temporariamente encerrado devido à utilização da instalação desportiva como hospital de campanha.
O acesso ao rocódromo exterior (torre) encontra-se autorizado, a partir do dia 13.05.2020, tendo o Plano de Contingência COVID-19 apresentado pelo NME merecido a aprovação da C.M. de Espinho, Protecção Civil e Delegada de Saúde.
A utilização do rocódromo exterior da Nave Polivalente de Espinho é destinada ao uso exclusivo de associados NME com a situação perante o clube devidamente regularizada e possuidores de seguro desportivo LIBERTY E3, CAF ou FPME nível 3 ou superior;
É obrigatória a utilização de capacetes (escalador e assegurador);
É interdito o acesso ao interior das instalações da Nave Polivalente, incluindo o acesso às instalações sanitárias;
O número máximo de utilizadores do rocódromo para efeito de aulas (escaladores e asseguradores), em simultâneo, é de 5 (cinco) alunos e de 1 (um) treinador;
O número máximo de utilizadores do rocódromo para efeito de treino individual (escalador e assegurador), em simultâneo, é de 2 (dois) associados;
É obrigatório o uso de magnésio líquido (suspensão de base alcoólica), devendo o mesmo ser aplicado simulando a lavagem de mãos, antes de qualquer tipo de contacto com as presas ou corda;
É obrigatório o uso de máscara social, exceto no caso do escalador, já que este se encontrará voltado para a parede;
O afastamento mínimo entre utilizadores do rocódromo, ao nível do solo, é de 4 metros;
Deverá ser mantida uma via de escalada sem utilização, entre vias a serem escaladas, de forma a garantir um afastamento mínimo entre escaladores de 2 metros;
O assegurador deverá afastar-se, no mínimo, 4 metros da base da via de escalada;
É interdita a partilha de EPIs (arneses, descensores, bloqueadores, capacetes,…);
O manuseamento das cordas apenas é permitido após a lavagem de mãos (assegurador) ou aplicação de magnésio líquido (escalador);
Deverá ser garantida, na base da parede de escalada, a disponibilidade de água e sabão, para lavagem frequente de mãos;
O controlo de acessos ao rocódromo para efeito de aulas e treinos será efetuado mediante agendamento prévio, de forma garantir o cumprimento da lotação máxima permitida;
De acordo com o previsto no ponto 14 todos os interessados em utilizar a estrutura de escalada deverão realizar, obrigatoriamente, com a antecedência máxima de uma semana, o agendamento da reserva através do envio de e-mail para secretaria@montanha.org ou eva.antunes@montanha.org.
O registo das reservas será realizado num calendário partilhado disponível para consulta em www.montanha.org.
Está a aproximar-se o final do ano e é altura de fazer o seguro desportivo FPME-Liberty. O nível 3 é o que cobre a actividade de escalada e, para 2020, mantém-se o preço de 67 euros (51 € do seguro + 16 € da licença federativa).
Os pedidos efetuados até dia 27 de dezembro 2019 estarão ativos às 00:00 de 1 de janeiro de 2020.
A declaração de inexistência de contra-indicações para a prática da modalidade tem que ser totalmente preenchida e assinada por todos (novas inscrições e renovações).
Para mais informações e links para as declarações clica aqui.
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(Relembramos que o acesso aos rocódromos é exclusivamente para sócios do NME que tenham seguro desportivo válido.)
A partir de janeiro 2020, o valor de quota anual do Núcleo de Montanha de Espinho é de:
25,00€ para adultos;
15,00€ para menores (sub 18 anos no início do ano civil).
Haverá desconto para:
cônjuge (ou companheiro em união de facto) de um sócio/a, que pagará 15,00€;
filho(s) menor(es) de um sócio/a, que pagará(ão) 7,5€.
As quotas são anuais, válidas de janeiro a dezembro de cada ano.
O valor da jóia para quem se inscreve pela primeira vez é de 10,00€.
Em 2020, os sócios escaladores adultos terão que pagar ainda uma taxa de utilização de rocódromo de 20€, pagável até março de 2020.
O pagamento deverá ser realizado preferencialmente por transferência bancária para a conta:
PT50 0018 2115 03502895020 50
No acto da inscrição/renovação, indica a modalidade que praticas. O comprovativo de pagamento e os documentos deverão ser remetidos para: secretaria@montanha.org.
Venho por este meio convocar, nos termos do Art.º 7º dos Estatutos do Núcleo de Montanha de Espinho, para a 45ª Assembleia Geral do Núcleo de Montanha de Espinho.
Esta reunião terá lugar na Nave Polivalente de Espinho, dia 14 de dezembro de 2019, às 18h00, com a seguinte ordem de trabalhos:
1. Informações de expediente;
2. Apreciação da proposta de alteração do valor de quota;
3. Apreciação e votação do Plano de Actividades e Orçamento para o ano 2020;
4. Outros assuntos.
Caso à hora marcada não estejam presentes mais de metade dos associados a Assembleia Geral terá lugar meia hora depois com qualquer número de associados presente.
Realizou-se no passado fim de semana a Taça FPME de Escalada de Dificuldade em Braga. O clube esteve representado pelo Leonardo e pelo Topas que, uma vez mais, tiveram óptimas prestações.
O Leonardo foi a uma finalíssima tendo obtido o terceiro lugar do pódio. O Topas alcançou o sétimo lugar da Geral.
6 de Outubro de 2011. Estamos no top da via “Oeste” (300m, V) da Aguja Negra, nos Galayos, Serra de Gredos. Os antebraços acusam o tamanho da via e a névoa que se vai instalando à nossa volta lembra-nos a urgência em baixar para o refúgio.
Grande no Topo da Aguja Negra
Porém, momentaneamente, a névoa dissipa-se e permite-nos olhar em redor. A vista do Tórreon desde a Aguja Negra mostra-nos todo o seu esplendor e justifica a fama que esta agulha carrega. Uma seta de granito apontada aos céus. Uau!
“Temos de cá voltar!”
Vista do Tórreon desde a Aguja Negra
21 de Setembro de 2018. 18h30
Hora combinada para a saída de Espinho. A Eva e o Zé estão em pulgas. Apanhamos o Marco em casa e siga em direcção a Nogal del Barranco. O plano é simples: bivacar no parque de estacionamento, fazer a aproximação ao Tórreon passando pelo refúgio Victory, ascender o Tórreon pela via Direta Sur Clássica (140m, V/V+) e baixar novamente até Nogal del Barranco para pernoitar. Deste modo teríamos apenas de carregar o material necessário para a escalada sem necessidade de pernoitar na base da parede.
Chegamos a Nogal del Barranco e o parque de estacionamento está… cheio! Parece que não fomos os únicos a aproveitar o fim de semana solarengo para vir Galayar…
22 de Setembro de 2018
Let´s rock & roll!
Acordamos ainda o sol vinha a caminho. A temperatura estava óptima e a vontade de pôr as mãos na rocha era muita. Separado o material para as duas cordadas começamos a aproximação que, para quem tem de se preparar para as provas de trail que se avizinham, vinha mesmo a calhar.
Refúgio Victory
A temperatura elevada começava a fazer as primeiras vítimas. Neste mesmo dia estava a decorrer o Ultra Trail de Gredos com passagem pelos Galayos (o refúgio situava-se ao km 63 da prova de 80 km). Os primeiros atletas apareciam a pedir água ainda estando longe do refúgio. Mal sabiam eles que o único ponto de abastecimento de água era a fonte situada no trilho para Nogal del Barranco e que esta apenas deixava cair um fiozinho de água…
“Upa, upa!”
Avançamos em direcção ao Tórreon e, para acelerar a ascensão, decidimos que apenas formaríamos uma cordada. Eu seria o varredor de serviço (na última vinda aos Galayos tivemos de abandonar um entalador na via e uma cordada que estava agora a escalar na face norte do Tórreon tinha acabado de deixar um friend lá entalado…)
À sombra dos gigantes
Conseguimos dar relativamente bem com o início da via. Um pitão numa placa vertical denunciou a localização. A Eva ameaçou que se não a deixassem abrir este largo atirava-se dali abaixo. Lá teve de ser…
Eva no primeiro largo da via
Chegamos à primeira reunião desde a qual já se tinha uma vista bastante aérea da Aguja Negra. O Zé abriu o segundo largo mas teve de tirar senha para montar a reunião. O sono começou a atacar…
Vista do patamar da primeira reunião
Vista da Aguja Negra com escaladores no cume
O patamar da segunda reunião já era bastante cómodo e sombreado. Daqui já era possível ver o diedro do terceiro largo.
Zé a abrir o terceiro largo
Eva a arrancar para o terceiro largo
Eva e Marco no terceiro largo da via
O quarto largo é uma pequena travessia no topo do Tórreon cujas descrições de várias ascensões apresentam como sendo algo de muito exposto e aéreo. De duas, uma: ou o chamamento para uma cerveja no refúgio nos toldou os sentidos ou as descrições são um tanto um quanto exageradas.
Eu, num dos largos da via
A verdade é que acabamos os quatro encavalitados no topo do Tórreon. Uns, a comer sandes de panado, outros, em sessões fotográficas.
A foto de cume
Nada como uma sande de panado no topo do Tórreon
A selfie obrigatória
O sol já se tinha posto e o vento começava a soprar (o que para alguém que está montado num bloco de granito em calções e t-shirt não é assim tão agradável). A partir dali foi baixar até ao refúgio onde, já no escuro da noite, a ambicionada cerveja nos aguardava.
Going down?
Restava agora descer os 5 km com 900m de desnível até ao estacionamento. Prueba superada!
Rising of the moon @ Galayos
Croqui da via
Para mais informações sobre os Galayos consultem isto.
No próximo dia 26 de Maio o NME irá organizar um urban climbing contest, em versão test drive, integrado num evento promovido pela Câmara Municipal de Espinho.
Serão identificados e marcados vários problemas de escalada na zona envolvente ao Parque João de Deus e Biblioteca Municipal.
A marcação dos problemas será realizada pela dupla Topas + Olga.
Haverá problemas com vários graus de dificuldade, para todas as idades. Entre os inscritos haverá o sorteio de t-shirts NME!
O NME participou na Xuntanza de Faro de Budiño 2018 no fim de semana passado. O clima foi o ideal quer nas emoções, quer na meteorologia. Pessoas perfeitas têm direito a um tempo perfeito. Sábado foi sem chuva em Budiño. A noite e a manhã pingadas de domingo levaram-nos a rumar a Monteferro para escalar à beira-mar. O encontro foi de confraternização e partilhas, com amigos antigos e novos. Planos para as próximas saídas não faltam. Parabéns à organização. Dias perfeitos.
O escalador Leonardo Silva, aluno da E3 – Escola de Escalada de Espinho, alcançou um magnífico 2º lugar (Infantis A Masculinos) na primeira prova de 2018 do Circuito FPME de escalada de bloco.
Nuno “Topas” Gonçalves sacou um 19º lugar (Séniores Masculinos).
O Núcleo de Montanha de Espinho (NME) tem dois rocódromos para a prática de escalada desportiva e bloco: um interior e outro exterior, ambos na Nave Polivalente de Espinho. Informações sobre o horário aqui.
O NME tem ainda o projecto E3 – Escola de Escalada de Espinho, que tem por objectivo possibilitar a aprendizagem da prática de escalada, bem como permitir o primeiro contacto com o mundo vertical a todos aqueles que pretendam subir na vida. O acesso às aulas de escalada é limitado aos associados do NME.
Para quem deseje fazer um “test drive” e ver se a escalada poderá fazer parte da sua vida, isso é possível durante uma aula, ou na companhia de um membro da Direcção. Contacta-nos!
O acesso ao rocódromo NME é apenas permitido a sócios do clube com o pagamento de quotas actualizado e com seguro desportivo com cobertura da prática de escalada desportiva.
Pois é está a chegar o tempo de apertar uns blocos e o NME tem andado pela serra à procuras deles!
Estes tendem a ser dificeis de encontrar, muitas vezes vemo-los no horizonte e quando nos aproximamos não passam de uma miragem.
Nesta busca pelo bloco “perfeito”, ou melhor, nesta busca de fuga da cidade e companhia de amigos na serra, lá encontramos algumas linhas para nos divertirmos na nossa Serra de eleição, a Serra da Freita.
Segue uma lista dos blocos abertos na Freita, por membros do NME e demais amigos:
“Batata Quente” – 6b – Silvio Morgado – Zé – Baptista
“7 Minutos” – 6a – Silvio Morgado – Devessas – Baptista
“Esquadrão Classe A” – 7a – Silvio Morgado – Devessas – Baptista
“Quadrado” – 6a – Baptista
“A.I.A.” – 6a – Baptista
“30º à Sombra” – 6a – Baptista
“Brisa de Verão” – 6b – Baptista
“Passeio de Verão” – 6b+ – Baptista
“Último Pegue” – 6c – Baptista (com 2 membros do CEM: Sérgio e Topas)
“Bacilo” – 7a – Baptista (com Sérgio do CEM)
“Leaf” – 6b – Baptista (com Filipe Sequeira)
“Leaf Reloaded” – 6b+ – Baptista (com Filipe Sequeira)
Projectos:
“3 Bois” – Baptista (com Filipe Sequeira)
“Batata Doce” – Baptista – Silvio – Zé
“Nevoeiro a 13º” – Baptista
“Cresce e Aparece” – Baptista
Algumas fotos para aliciar mais malta a se juntar nestes passeios!!
Dia 3 Fevereiro, pelas 08h30 já subiamos a Serra, marcava no carro 3 graus, irra que frio!
Mas lá subimos para apertar o granito gelado, mas ao Sol!
Repetiu-se a via “Cabana d’Ossos” e a “Ancadouro”. Tentou-se a “Solaris”. Isto no sector Delta Solaris. Ainda neste sector abrimos a via “Batata Quente” (FA por Silvio Morgado) e ficou um projeto.
Seguimos para o Delta Idóia, isto depois de dar 2 de letra com o Topas, a Olga e o Filipe, que entretanto pelo Delta Solaris apareceram. No Delta Idóia tentou-se a “Toca da Raposa” e escalou-se a “Freita-Tech”.